E aí, pessoal! Tô de volta pra falar do mundo dos bancos. Sabe como é, né? Os números do começo do ano estão saindo e, pelo jeito, o Itaú deve levar o troféu de banco mais lucrativo… de novo! Vamos bater um papo sobre o que tá acontecendo nesse mundão dos bancões brasileiros.

Como tá o cenário bancário no início do ano?
Olha, a coisa tá mais ou menos tranquila. A Selic não deu grandes pulos, o que acaba sendo uma mão na roda pros bancos – eles seguem faturando bem com aquela velha história de pegar dinheiro emprestado pagando pouco e emprestar cobrando mais (quem nunca, né?).
A inflação tá na linha, a economia dando seus sinais de melhora. Dá pra ver que o terreno tá bom pra empréstimos, principalmente aqueles com menos chance de dar dor de cabeça depois.
Quem entende moneyblack.com.brdo riscado diz que isso beneficia os bancos que sabem lidar com riscos e que têm um pé firme no mundo digital. Adivinha quem se encaixa que nem uma luva nisso? Pois é… o Itaú.
Com a economia crescendo, mesmo que devagarinho, as empresas tão pegando mais grana emprestada e as famílias também tão voltando a gastar. Isso é música pros ouvidos dos bancos, pode apostar!
Os quatro grandões em números
Dá uma espiada rápida no que tá pintando:
- Itaú: Deve embolsar uns R$ 9,2 bilhões com ROE de 21,5%
- Bradesco: Na casa dos R$ 7,8 bilhões e ROE de 18,2%
- Banco do Brasil: Por volta de R$ 8,4 bilhões e ROE de 19,8%
- Santander Brasil: Chegando aos R$ 3,9 bilhões com ROE de 16,5%
Tá na cara que o Itaú não só tá faturando mais, mas também tá sendo mais esperto na forma de fazer a grana render. E, convenhamos, isso faz toda diferença quando a gente fala de banco, né não?
O que dá pra esperar do Itaú nesse trimestre?
Empréstimos e aquela galera que não paga
Um dos trunfos do Itaú tem sidohttps://www.xpi.com.br/ o jeito cuidadoso de soltar dinheiro por aí. As previsões mostram que os empréstimos devem crescer uns 9,5% comparado com o mesmo período do ano passado, com foco maior naqueles que dão mais lucro e menos dor de cabeça.
A taxa de inadimplência (aquela turma que atrasa mais de 90 dias) deve ficar em torno de 2,8%, bem menos que a média do mercado, que tá em 3,5%. Isso é um baita negócio porque o banco precisa reservar menos grana pra cobrir calotes e pode usar esse dinheiro em coisas que dão retorno.
Os empréstimos que mais bombaram foram:
- Consignado (subiu 12,5%) – aquele que desconta direto do salário, sabe?
- Financiamento de imóveis (aumentou 11,3%) – porque todo mundo sonha com a casa própria, né?
- Crédito pra pequenos e médios negócios (cresceu 10,7%) – o famoso “pra girar o negócio”
As benditas taxinhas
Vamos combinar, o Itaú é craque em diversificar de onde tira dinheiro. As receitas com aquelas taxinhas e serviços devem subir uns 8,2% comparado com o início de 2024. Isso mostra que eles são bons de venda, conseguem empurrar mais produtos pros mesmos clientes.
De onde vem essa grana toda?
- Administração de fundos de investimento (+10,5%) – aquela taxa que você paga pro seu dinheiro ser cuidado
- Operações com cartão de crédito (+9,3%) – anuidade, taxas de lojistas, aquela coisa toda
- Assessoria financeira pras empresas (+12,1%) – ajudar o povo a fazer fusões, aquisições e essas coisas chiques
Essa capacidade de ganhar grana além dos juros dá uma segurança danada quando as taxas ficam meio doidas por aí.
Cortando gordura
O índice de eficiência do Itaú, que é basicamentehttps://www.xpi.com.br/ quanto ele gasta pra fazer dinheiro, deve ficar em torno de 42%, o melhor entre os grandões. O banco tá cada vez mais digital e fechando agências de tijolo e cimento de forma estratégica.
Eles metem a mão no bolso pra investir em tecnologia, mas essa grana volta em forma de economia e clientes mais satisfeitos. Não é à toa que o pessoal vê o Itaú como o cara da inovação no sistema financeiro brasileiro.
Por que o Itaú tá mandando tão bem?
O lance digital e a tesoura nas despesas
A transformação digital do Itaú tem sido o pulo do gato. Com mais de 80% das transações rolando pelos canais digitais, dá pra tocar o barco com menos agências físicas e processos mais ágeis.
O Iti, aquele banquinho digital deles, já tem mais de 25 milhões de clientes na ativa. Um montão de gente que nunca tinha pisado numa agência Itaú agora faz parte da galera, e o melhor: custou pouco pro banco conseguir esses novos usuários.
Os investimentos em IA e análise de dados permitiram:
- Oferecer produtos mais na medida pra cada um
- Avaliar melhor quem vai dar calote e quem não vai
- Automatizar um bocado de coisas internas
- Deixar a experiência do cliente menos burocrática
Atendendo gregos e troianos
A estratégia do Itaú de separar os clientes em nichos continua dando um caldo, principalmente com a galera que tem mais grana. A base de clientes Personnalité e Private Bank cresceu 12,3% comparado ao ano passado, trazendo não só mais dinheiro pra administrar, mas também mais lucro por cabeça.
O banco tem conseguido equilibrar o crescimento no mercado popular, através do Iti, e sua presença nos segmentos que dão mais grana. É tipo jogar em todas as frentes, sabe?
Gerenciando riscos na maré calma
O pessoal do Itaú é conhecido por ser cabuloso em gerenciar riscos. Com a economia mais estável, o banco tem aproveitado seus modelões pra ajustar as políticas de crédito, prevendo problemas antes que eles apareçam.
Essa capacidade de farejar riscos e oportunidades tem se refletido tanto na qualidade dos empréstimos quanto em cobrar o preço justo pelas operações, o que faz a lucratividade subir.
E os concorrentes, como estão?
E aí, Bradesco?
O Bradesco tem números até que bons, mas ainda tá penando na transformação digital e na qualidade dos empréstimos. A taxa de calotes prevista pro início de 2025 é de aproximadamente 3,7%, bem mais alta que a do Itaú.
Além disso, o índice de eficiência deve ficar em torno de 46%, quatro pontos percentuais acima do concorrente, mostrando que ainda carrega uma estrutura mais pesadona e menos digital.
O banco também tá sofrendo mais com a concorrência no segmento de alta renda, onde o Itaú já tá com a faca e o queijo na mão há tempos com o Personnalité.
E o Santander, hein?
O Santander Brasil tem evoluído legal na estratégia digital e no aumento de clientes, mas ainda tem um ROE menor que o do Itaú. As projeções apontam um retorno sobre patrimônio de 16,5% no começo de 2025, cinco pontos percentuais abaixo do líder.
Eles têm apostado com força no varejo e em produtos como consignado e financiamento de carros, com resultados bacanas, mas ainda não conseguiram equilibrar crescimento e rentabilidade como o Itaú faz.
E o BB, como vai?
O BB segue firme e forte, principalmente no crédito pro agronegócio e no relacionamento com o setor público. As previsões indicam números robustos, com lucro de R$ 8,4 bilhões e ROE de 19,8% para o começo de 2025.
Mas o BB ainda encara as limitações típicas de banco público, como decisões mais emperradas e aquelas pressões políticas que podem atrapalhar os planos de longo prazo. Mesmo assim, sua força no agro e presença em cada cantinho do país garantem um lugar de destaque entre os grandões.
O que vem por aí nos próximos meses?
Fique de olho nisso aqui
Se você é daqueles que acompanha o mundo dos bancos, presta atenção nesses indicadores pra ver se o Itaú vai continuar na frente:
- Como anda a margem financeira: Principalmente se os juros começarem a cair no segundo semestre
- Qualidade dos empréstimos: Ver se o crescimento vai manter os calotes sob controle
- Receitas com serviços: Será que o banco consegue continuar aumentando aquelas receitas que não dependem de juros?
- Índice de Basileia: Tem capital suficiente pra seguir crescendo?
- Gastos com tecnologia: Como tá o ritmo de inovação e transformação digital?
O que pode atrapalhar o Itaú
Apesar do cenário positivo, algumas pedras podem aparecer no caminho:
- Mais concorrência digital: As fintechs e bancos digitais tão comendo pelas beiradas
- Novas regras do jogo: Mudanças nas regulamentações podem afetar áreas que dão boa grana, como cartões de crédito
- Economia instável: Problemas no Brasil ou lá fora podem dar dor de cabeça pra todos os bancos
- Briga pelos ricaços: Todo mundo de olho nos clientes que dão mais lucro
Mesmo com esses possíveis perrengues, o Itaú parece bem posicionado pra seguir na liderança, com sua mistura de solidez financeira, capacidade de inovação e gestão cuidadosa de riscos e despesas.
Fechando a conta
Os resultados esperados pro começo de 2025 mostram que o Itaú segue sendo o rei da cocada preta entre os bancões brasileiros. Eles conseguiram misturar na medida certa transformação digital, controle de gastos e riscos, e foco nos clientes que deixam mais dinheiro no caixa.
O banco tem mostrado que consegue se virar em diferentes cenários econômicos, mantendo boa rentabilidade e qualidade nos empréstimos, o que indica que sua vantagem sobre os concorrentes não é só sorte, é estrutural mesmo.
Pra quem investe, o Itaú continua sendo uma pedida interessante, misturando dividendos atrativos com boas chances de valorização sustentável. Pro setor como um todo, o banco estabelece um nível de eficiência e inovação que faz todo mundo correr atrás.
Nos próximos meses, vai ser curioso ver como os concorrentes vão tentar diminuir a distância pro líder, num mercado que tá cada vez mais agitado e cheio de exigências.
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