9 Melhores Ações Americanas para Investir em Maio de 2025 e Proteger Seu Patrimônio em Dólar

Onde Investir

Sabe o que ando pensando muito ultimamente? Em como tá complicado depender só do Brasil pra investir. Tenho conversado com vários amigos e todo mundo tá com a mesma pulga atrás da orelha: será que não tá na hora de colocar uma graninha lá fora?

Com esse dólar que sobe e desce igual montanha-russa (mais sobe do que desce, vamos combinar), ter uns trocados em moeda forte virou quase questão de sobrevivência financeira.

Passei um tempão analisando o mercado americano e separei 9 ações que acho que valem muito a pena. Nada de papinho furado de “especialista” – são empresas que eu mesmo compraria (algumas eu já comprei, inclusive!). Bora dar uma olhada nelas?

9 Melhores

Por que mesmo investir em dólar em 2025?

Protege quando o real dá aquela escorregada

Você já deve ter notado como nossa moeda é meio “nervosinha”, né? Um dia tá lá em cima, no outro despenca. Isso acontece há anos! Em 2025, com tanta coisa rolando na política e na economia brasileira, ter algo em dólar é como ter um colchão de segurança.

Pensa comigo: quando o real cai, o valor moneyblack.com.brem reais do que você tem em dólar sobe automaticamente. Seu poder de compra fica protegido sem você fazer absolutamente nada.

Dá pra investir em coisas que mal existem aqui

A nossa bolsa até que melhorou nos últimos anos, mas convenhamos: ainda é cheia de banco, petroleira e mineradora. Cadê as empresas de tecnologia avançada? De biotecnologia? De inteligência artificial?

Ao investir nos EUA, você consegue entrar em setores super inovadores que praticamente não existem por aqui. É como abrir uma porta pra um mundo novo de oportunidades.

Empresas globais, de verdade

As gigantes americanas não dependem só dos EUA, sabia? Elas têm operações no mundo todo. Então, quando você compra uma ação da Apple ou da Microsoft, por exemplo, está pegando um pedacinho de uma empresa que fatura em dezenas de países.

É diversificação geográfica sem precisar comprar ações de 20 países diferentes. Prático, não?

Como eu escolhi essas 9 ações?

Não foi no “cara ou coroa”, te garanto! Usei alguns critérios bem específicos:

Primeiro, só empresas grandotas – com valor de mercado acima de $10 bilhões. Por quê? Porque são mais estáveis e têm liquidez (ou seja, é fácil comprar e vender quando você quiser).

Depois, analisei o desempenho financeiro dos últimos cinco anos, com atenção especial aos dois anos mais recentes. Queria empresas com crescimento consistente, não só fogos de artifício que brilham e depois somem.

Que números eu olhei?

Dei uma boa olhada em:

  • Como cresceram as receitas e lucros
  • Quão boas são as margens (quanto sobra de lucro no final)
  • Se o retorno sobre o capital é bacana
  • Se estão afogadas em dívidas ou numa boa
  • Se geram bastante caixa
  • E, claro, se pagam dividendos decentes

Risco x retorno (porque ninguém quer perder dinheiro, né?)

Também avaliei:

  • Quão “nervosa” é a ação no dia a dia
  • Se ela sobe e desce junto com o mercado ou tem vida própria
  • Se o setor está exposto a algum perigo específico
  • Como a empresa lida com inflação e juros altos
  • E se tem alguma vantagem difícil de copiar (o famoso “fosso defensivo”)

3 Gigantes da Tecnologia que valem a pena

NVIDIA (NVDA) – A queridinha da Inteligência Artificial

Lembra quandohttps://www.xpi.com.br/ a NVIDIA era só “aquela empresa de placas de vídeo pra games”? Pois é, hoje ela é muito mais. Virou praticamente o coração da revolução da IA.

Os chips dela estão em quase tudo que envolve inteligência artificial pesada. E não para por aí: carros autônomos, centros de dados, supercomputadores… a NVIDIA tá em tudo que é canto.

Os números? Impressionantes. A receita cresceu mais de 35% ao ano nos últimos três anos. E olha que loucura: quase 40% do que ela fatura vira lucro! Tá, o preço da ação não é baratinho, mas com o potencial de crescimento da IA, faz sentido.

O melhor de tudo? Essa onda da IA mal começou. Tem gente falando em crescimento de 20% ao ano até 2030. E a NVIDIA tá lá, surfando na crista da onda.

Microsoft (MSFT) – Muito além do Windows

A Microsoft deu uma virada e tanto, hein? De empresa de software “quadradona” para gigante da nuvem, produtividade digital e IA. O Azure (serviço de nuvem deles) não para de crescer, e aquele investimento bilionário que fizeram na OpenAI (galera do ChatGPT) foi um golaço.

O que mais gosto na Microsoft é que ela tem várias pernas fortes: o Office que todo mundo usa e paga mensalidade, a nuvem que cresce a mil por hora, o Xbox para diversão, e agora toda essa nova onda de IA. Sem falar na montanha de dinheiro que têm no banco – mais de $100 bilhões! Isso dá muita liberdade pra comprar empresas promissoras ou investir em tecnologias novas.

Os analistas preveem crescimento de uns 15% ao ano pelos próximos três anos. Nada mal pra uma empresa que já é gigantesca, né?

ServiceNow (NOW) – A empresa que você usa sem saber

Essa talvez você nunca tenha ouvido falar, mas aposto que já usou algum sistema dela sem perceber. A ServiceNow revolucionou a forma como as empresas gerenciam seus fluxos de trabalho digitais.

Sabe quando você abre um chamado de TI no trabalho, ou pede algo para o RH pelo sistema interno? Grandes chances de ter um ServiceNow por trás.

O mercado deles deve chegar a $200 bilhões até 2026. E o mais impressionante: 97% dos clientes renovam! Isso mostra que uma vez que uma empresa começa a usar, não consegue mais largar.

Agora eles estão colocando IA em tudo quanto é canto da plataforma, o que deve aumentar ainda mais o valor deles para as empresas. De simples fornecedora de software, estão virando parceira estratégica das maiores corporações do mundo.

3 Empresas de Saúde com Futuro Brilhante

UnitedHealth Group (UNH) – Muito mais que plano de saúde

A UnitedHealth é a maior empresa de saúde dos EUA, mas vai muito além de planos médicos. Eles têm uma divisão chamada Optum que cuida de benefícios farmacêuticos, análise de dados de saúde e até redes próprias de atendimento.

Tão investindo pesado em tecnologia: telemedicina, monitoramento de pacientes à distância, análise de dados pra prever problemas de saúde… E mais: estão comprando clínicas e centros cirúrgicos, o que dá mais controle sobre os custos.

Uma coisa legal sobre empresas de saúde: mesmo quando a economia vai mal, as pessoas continuam precisando de médico, né? A UnitedHealth tem essa característica defensiva, além de contratos longos e receitas bem previsíveis.

Thermo Fisher Scientific (TMO) – A empresa por trás das descobertas médicas

Essa é daquelas empresashttps://www.xpi.com.br/ que ninguém conhece, mas que é absolutamente essencial. A Thermo Fisher fornece praticamente tudo o que um laboratório precisa: desde os equipamentos mais sofisticados até os materiais básicos do dia a dia.

Se algum cientista descobrir a cura do câncer amanhã, aposto que usou equipamentos da Thermo Fisher na pesquisa!

O bacana é que eles atendem laboratórios em todas as fases: pesquisa inicial, desenvolvimento, testes clínicos e até produção em larga escala. Criaram um ecossistema completo.

Nos últimos anos, a empresa cresceu organicamente mais de 7% ao ano, fora as aquisições que fizeram. As margens são ótimas (25% operacional) e a conversão de lucro em caixa é excelente. Tem muito espaço pra continuar crescendo.

Eli Lilly (LLY) – Dominando o mercado de diabetes e obesidade

A Lilly deu um show nos últimos anos. Eles desenvolveram medicamentos revolucionários para diabetes tipo 2 e obesidade que estão vendendo como água.

Já ouviu falar do Mounjaro? É o novo queridinho dos médicos para tratar diabetes, e está em fase final de aprovação para obesidade também. Os analistas acham que só esse remédio pode gerar mais de $25 bilhões em vendas anuais! E tem mais: a empresa tem candidatos promissores para Alzheimer, câncer e doenças autoimunes.

Não é à toa que os analistas preveem crescimento de receita acima de 20% nos próximos três anos. Isso é um número absurdo para uma empresa farmacêutica tradicional!

3 Ações pra Dormir Tranquilo nas Crises

Costco (COST) – O clube de compras que não para de crescer

Você conhece o modelo do Costco? É tipo um Sam’s Club premium. Você paga uma taxa anual pra ser membro e tem acesso a produtos de alta qualidade por preços imbatíveis.

E sabe o que é incrível? Mais de 90% dos membros renovam todo ano! Isso gera uma previsibilidade de receita que poucas empresas têm.

Mesmo em tempos de inflação alta, o Costco mantém suas margens estáveis. O segredo? Trabalham com markup fixo (percentual de lucro) e vendem em altíssimo volume. Como vendem muito produto essencial (comida, itens de higiene, etc.), a demanda não cai tanto mesmo em tempos ruins.

E ainda tem muito espaço pra crescer, especialmente na Ásia. Sem falar que estão fazendo um trabalho e-commerce cada vez melhor, protegendo o negócio da concorrência online.

American Water Works (AWK) – O negócio mais essencial que existe

Olha, se tem um negócio que nunca vai deixar de ter demanda, é água, não é mesmo? A American Water Works é a maior empresa de serviços de água dos EUA.

O setor é altamente regulado, o que dá muita previsibilidade. Você sabe quanto vai faturar e qual será sua margem com anos de antecedência. Não é à toa que eles aumentam os dividendos há mais de 10 anos seguidos, a uma taxa média de 8% ao ano!

E tem um ponto interessante: a infraestrutura de água nos EUA está envelhecida e vai precisar de trilhões em investimentos nas próximas décadas. A AWK está bem posicionada para crescer comprando pequenos sistemas municipais e expandindo sua base de ativos.

Procter & Gamble (P&G) – As marcas que estão no seu banheiro

Aposto que você usa produtos da P&G todos os dias sem nem perceber. Pampers, Gillette, Always, Oral-B, Ariel… Eles têm marcas líderes em várias categorias de produtos essenciais.

Com mais de 180 anos de história, a P&G já passou por guerras, depressões econômicas, pandemias – você nome. E continua firme e forte porque, no final das contas, ninguém deixa de comprar sabonete ou pasta de dente, mesmo na crise.

E não pense que é uma empresa parada no tempo! Eles investem pesado em inovação. Sabe aquelas cápsulas de sabão em pó? Foi a P&G que inventou. E continuam renovando seus produtos para enfrentar as novas marcas que surgem.

Como investir nessas ações (é mais fácil do que você imagina!)

Por onde começar?

Hoje em dia ficou super tranquilo investir lá fora. Você tem várias opções:

  1. Corretoras americanas com interface em português: Avenue, Passfolio e TD Ameritrade são super amigáveis para brasileiros. Têm atendimento em português e são bem fáceis de usar.
  2. Corretoras brasileiras com plataforma internacional: Se você já investe pela XP, BTG ou outra corretora grande aqui, provavelmente eles já oferecem acesso ao mercado americano. Vale perguntar pro seu assessor!
  3. BDRs na B3: Se você prefere manter tudo no Brasil, pode comprar BDRs, que são recibos de ações internacionais negociados na nossa bolsa. É mais prático, mas tem menos liquidez e alguns custos extras.

Documentos e impostos (a parte chata, mas necessária)

Para investir direto lá fora, você vai precisar de:

  • CPF em dia
  • Comprovante de residência
  • Documento de identidade
  • Em alguns casos, declarar de onde veio o dinheiro
  • Preencher um formulário chamado W-8BEN (é tranquilo, as corretoras explicam como fazer)

Sobre impostos:

  • Você paga 15% sobre o lucro nas vendas acima de R$35.000 por mês
  • Dividendos também são tributados
  • Precisa declarar tudo no Imposto de Renda
  • Se tiver menos de US$100.000 investidos, não precisa fazer a declaração de CBE (Capitais Brasileiros no Exterior)

Como montar sua carteira internacional

Algumas dicas que funcionam bem:

  1. Faça aportes regulares: Em vez de tentar acertar o melhor momento, compre um pouquinho todo mês. Isso dilui o risco de entrar num momento ruim.
  2. Rebalanceie de vez em quando: A cada três ou seis meses, dá uma olhada se suas ações continuam nas proporções que você planejou. Se alguma cresceu muito ou caiu demais, ajuste.
  3. Converta dólar aos poucos: Não troque todo seu dinheiro de uma vez. Faça isso gradualmente para não pegar uma taxa de câmbio muito desfavorável.

Alguns riscos que você precisa saber

O sobe e desce do dólar

Quando você investe em outro país, o câmbio passa a fazer parte da equação. Isso tem lado bom e ruim:

  • Se o dólar sobe, você ganha em reais mesmo que as ações fiquem paradas
  • Mas se o real se valorizar muito, seus investimentos em dólar podem perder valor em reais
  • O câmbio pode deixar seu investimento mais “nervoso” no curto prazo

É possível fazer “hedge cambial” (proteção contra variação do dólar), mas isso tem um custo e nem sempre vale a pena.

A parte fiscal (que ninguém gosta, mas precisa entender)

Algumas pegadinhas tributárias:

  • Dividendos de empresas estrangeiras são tributados (diferente dos brasileiros, que são isentos)
  • Mesmo que você não venda as ações, a variação cambial pode gerar imposto a pagar
  • Você é obrigado a usar o método FIFO (primeiro que entra, primeiro que sai) na hora de calcular o imposto

Como encaixar na sua carteira atual

Ao adicionar investimentos lá fora, pense em:

  • Quanto do seu patrimônio faz sentido ter em dólar (10%? 20%? 30%?)
  • Se seus investimentos internacionais complementam ou repetem o que você já tem aqui
  • Como fica a liquidez do seu patrimônio (quanto é fácil de resgatar se precisar)

Para finalizar…

Diversificar em dólar não é só uma proteção contra a desvalorização do real – é também uma forma de participar de empresas e setores inovadores que simplesmente não existem por aqui.

As 9 ações que mostrei são apenas um ponto de partida. Tem empresas de crescimento acelerado, como as de tecnologia e saúde, e também opções mais defensivas para equilibrar o risco.

Cada vez mais brasileiros estão percebendo que investir só no Brasil é como jogar com apenas metade do baralho. O mundo de oportunidades lá fora é enorme!

Claro que cada pessoa tem um perfil diferente. Alguns vão querer mais exposição internacional, outros menos. O importante é começar, mesmo que aos poucos.

Ah, e não se esqueça: depois que investir, continue acompanhando as empresas. O cenário muda, as empresas evoluem (ou não), e seu portfólio precisa se adaptar.

Quer aprender mais sobre investimentos internacionais?

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